quinta-feira, 27 de maio de 2021

MISSÃO, VISÃO E VALORES

 

Nossa MISSÃO, VISÃO E VALORES


Missão

Oferecer atendimento médico veterinário de excelência, com profissionais qualificados, proporcionando aos nossos pacientes um diagnóstico rápido, tratamento transparente, humanizado e eficaz.

Visão

Sermos referência em serviços médico veterinários especializados, com capacitação contínua de nossos profissionais, trazendo agilidade no diagnóstico, praticidade aos proprietários e bem estar aos nossos pacientes.

Valores

Ética
Amor pela Vida
Excelência
Transparência
Conhecimento
Agilidade
Humanização

segunda-feira, 12 de novembro de 2018

O cuidado com filhotes

Quando um filhote chega ao mundo, ele é exposto às mais diversas novidades, incluindo as indesejadas patologias. Dessa forma, conhecer quais são as principais doenças de cachorros filhotes é fundamental para tomar alguns cuidados, como precaução, reconhecimento dos sintomas e tratamento adequado para o seu filho de 4 patas.
Todo tutor deseja oferecer o melhor para o seu bichinho, incluindo uma boa alimentação, conforto e principalmente uma saúde de qualidade, para que ele continue por muitos anos ao seu lado. 
Por esse motivo, separamos neste artigo alguns pontos relevantes sobre as doenças que mais atingem os filhotes. Vamos descobrir quais são elas?

Parvovirose

Essa é uma doença que atinge exclusivamente a espécie canina, sendo fatal em 80% dos casos. Os filhotes de até 6 meses são os mais atingidos, nos quais o vírus ataca o seu intestino, provocando diarreia com sangue, vômito e desidratação.
Para evitar a contaminação de outros cães, que ocorre por meio das fezes e secreções, é importante isolá-lo e começar o tratamento imediatamente, o que inclui a reposição de fluídos por meio da aplicação de soro na veia. Além disso, é possível utilizar soros hiperimunes, com anticorpos contra a doença, que aumentam as chances de recuperação.
Após contaminação, a cura depende apenas do organismo do cachorro e, se bem-sucedido, a doença não deixa sequelas. Para prevenir, a vacina polivalente deve ser aplicada no seu filhote, devendo ser reforçada todos os anos.

Cinomose

Essa é outra virose que provoca muitas mortes de filhotes. Atingindo órgãos como os pulmões, rins e o sistema nervoso central, entre os sintomas estão desde um corrimento nasal e secreção nos olhos, semelhante a uma gripe, até sintomas mais graves, como convulsões 
O tratamento inclui o suporte ao cão, para que seu corpo destrua o vírus. A acupuntura é uma técnica utilizada que já demonstra resultados promissores em cães com cinomose.
Entretanto, se o cachorro sofrer danos neurológicos, esses são irreversíveis. Portanto, é fundamental se prevenir! Vacine seu filhote a partir dos 45 dias e reforce a dose a cada ano.

Hepatite Infecciosa Canina

A hepatite é uma doença viral que atinge o fígado do seu bichinho. 
O tratamento inclui a amenização dos sintomas, sendo que a cura depende da reação do organismo do cachorro. Como prevenção, vacinas contra hepatite infecciosa canina estão disponíveis e você deve aplicá-las!

Verminoses

Os vermes intestinais são as doenças de cachorros filhotes mais comuns, afetando principalmente aqueles que foram resgatados da rua. 
Os sintomas incluem diarreia e perda de peso, o que afeta o desenvolvimento do cãozinho e pode levá-lo à morte. No entanto, essas verminoses são muito fáceis de tratar, bastando o veterinário identificar o parasita e prescrever o antiparasitário mais adequado para o seu filhote.

Doença do carrapato

Esse parasita já é um velho conhecido dos tutores de cachorros. No entanto, além da coceira, ele pode transmitir algumas doenças, como a Babesiose, Erlichiose e a Febre Maculosa.
Entre os sintomas dessas doenças, estão: febre, sangramentos pelo nariz e anemia, além de machucados que não cicatrizam.
São muitas as doenças  que podem acometer o seu novo filhote. Portanto, não deixe de visitar um veterinário para fazer o checkup e receber orientações. Além disso, muitas dessas doenças são evitadas com a vacinação, então mantenha a carteirinha do seu filho de 4 patas atualizada! Dessa forma, você garante a saúde do seu cão e a sua tranquilidade, porque terá a certeza de que nenhuma patologia fará mal ao seu filhote.

sábado, 18 de novembro de 2017

Novembro Azul Pet


A campanha Novembro Azul Pet, em paralelo às ações realizadas para os homens, tem como proposta chamar a atenção dos tutores para a importância dos exames em cães machos com o objetivo de diagnosticar as doenças que acometem a próstata, principalmente dos animais de meia-idade a idosos.
Dentre as doenças que atingem a próstata, a Hiperplasia Prostática Benigna (aumento bilateral do tamanho da glândula) é a mais comum, sendo que aproximadamente 100% dos cães não castrados, durante o avançar da idade, desenvolvem evidências dessa patologia. Também destacam-se as Prostatites Bacterianas (infecções), os Cistos Prostáticos e o câncer propriamente dito. No caso desse último, se comparado com o câncer de mama em cadelas, a apresentação menos maligna das afecções em machos é um ponto favorável no prognóstico, tratamento e sobrevida dos animais diagnosticados com a doença.
Os cães acometidos pelas doenças da próstata podem apresentar sintomas como febre, dor abdominal, corrimento uretral, esforço para urinar, andar enrijecido e dor quando há palpação retal. Em estágios mais avançados, podem aparecer sinais que apontam para infecções que acometem múltiplos órgãos do animal.
Diagnóstico
O diagnóstico da Hiperplasia Prostática e de outras doenças que atingem a próstata é baseado na presença de sinais clínicos, na detecção de alterações anatômicas durante a palpação retal, nos exames radiográfico e ultrassonográfico ou ainda, nos exames citológico e histológico (biópsia), que são importantes para a distinção das afecções malignas ou benignas.
Tratamento
O tratamento depende do diagnóstico correto da doença. Nos casos de infecções, a utilização de antibióticos pode oferecer bons resultados. Já nas confirmações de neoplasias (câncer), o médico veterinário pode ou não optar pela intervenção cirúrgica para a remoção do nódulo ou da próstata. A Hiperplasia Prostática Benigna tem prognóstico favorável se detectada precocemente. O tratamento consiste em realizar a castração do animal. Estudos comprovam que 15 dias após a castração, a próstata diminui em até 80% o seu tamanho.
Prevenção
A prevenção é essencial. Levar o animal ao médico veterinário regularmente é muito importante. Quando as doenças são diagnosticadas no início, as chances de tratamento são maiores. A partir dos seis anos de idade, é recomendado que o cão faça exames preventivos, como o toque retal para palpação da próstata. O exame é muito simples e pode ser feito durante a consulta.
Para prevenir as doenças da próstata, a castração é considerada o método mais efetivo. É indicado que o animal seja castrado antes da puberdade para evitar a maturação da glândula e de todo o aparelho reprodutor.

terça-feira, 12 de setembro de 2017

domingo, 9 de abril de 2017

Como prevenir e tratar a catarata em cães

Você costuma ir sempre ao oftalmologista, para evitar problemas futuros, como a catarata, por exemplo? Saiba que esse é um problema que pode afetar também os cães.
O veterinário especialista em oftalmologista, Paulo Renato Lasmar Rei, explica que a catarata é definida como qualquer opacificação da lente (cristalino) do olho canino. A lente canina, assim como a do ser humano , é um tecido (formado por células) que, quando está em seu estado normal, tem a função de convergir os raios luminosos que a atravessam para produzir uma imagem em foco na retina. A morte ou desnaturação dessas células leva à perda da transparência do tecido da lente, gerando então uma opacidade que bloqueia a passagem da luz e, por conseguinte, a visão.
Algumas raças têm geneticamente mais predisposição à catarata, entre elas o poodle, o cocker spaniel, schnauzer, golden retriever e o yorkshire.
Mas engana-se quem acha que a catarata só pode afetar os cães idosos. Segundo o especialista, ela pode se apresentar já ao nascimento, a chamada catarata congênita, e também aparecer nos adultos jovens, além, é claro, dos idosos.
Paulo explica que são basicamente quatro tipos principais de catarata em cães: a genética, a diabética, a traumática e a secundária à degeneração retiniana.
O único tratamento eficaz contra a catarata é a cirurgia, sendo no cão, assim como no homem, a técnica de facoemulsificação com implantação de prótese a mais eficiente na restauração da visão do paciente.
Segundo ele, não há prevenção específica para a doença. O que se recomenda é, no caso da catarata genética, a castração de animais portadores da genética, para evitar a disseminação do gene. No caso de animais diabéticos, um criterioso controle da glicemia é essencial, sempre tentando evitar valores séricos de glicose superiores a 300 ug/dl, que é quando o desencadeamento da catarata se torna mais provável.
Ele salienta que é de fundamental importância que, ao menor sinal ou suspeita de catarata, o dono procure um oftalmologista veterinário, pois o diagnóstico precoce permite a realização da cirurgia no momento correto, evitando que com a evolução a doença acabe por gerar alterações oculares graves no bulbo ocular, como a uveíte ou o glaucoma, que, por sua vez, podem impedir qualquer chance de recuperação da visão do paciente.

Paulo Renato Lasmar Rei é graduado pela UFF. Responsável pelo setor de oftalmologia clínica e cirúrgica da Animália. Responsável pelo setor de oftalmologia clínica e cirúrgica da Policlínica Veterinária Botafogo. Professor convidado do curso de especialização em oftalmologia da Anclivepa-SP, onde é responsável pelo módulo de Cirurgia de catarata (complicações da facoemulsificação e do implante de lentes intraoculares). www.animalia.com.br

Castração -Fazer ou não fazer? Tire aqui suas dúvidas.

A castração de animais é um assunto que gera muitas dúvidas para os donos. É seguro? Faz bem para o animal? Quando fazer? Acompanhe a entrevista com o médico-veterinário Luiz Carlos Nunes Arruda Júnior e tire suas dúvidas.

O que é a castração?
Castração é a esterilização de um animal (macho ou fêmea), praticada para fins de controle reprodutivo, podendo inclusive ser feita de forma química, em que é utilizada substância causadora de esterilidade nos machos.

Como é no macho?
No macho é feita por meio da retirada dos testículos (orquiectomia) e de forma química, na qual é injetada uma substância nos testículos, que causa a infertilidade.
Outra forma de controle da fertilidade no macho é a vasectomia, em que é retirada parte do ducto espermático, tornando o indivíduo infértil.

E na fêmea?
Na fêmea a castração consiste na retirada cirúrgica do útero e dos ovários.
Existem opiniões diferentes quanto à retirada de um ou de ambos os ovários.

É perigoso?
Não é perigoso, os riscos envolvidos são os mesmos de qualquer procedimento cirúrgico. Cabe ao médico-veterinário avaliar cada caso quanto aos riscos potenciais.

A castração é indicada tanto para cães como para gatos?
Sim, a castração é indicada para várias espécies em que se deseja fazer um controle da fertilidade.

Quais os benefícios?
Através da castração, evitam-se todos os transtornos decorrentes da reprodução e da ação hormonal, como brigas, demarcação de território, fugas, doenças sexualmente transmissíveis, etc.

Tem alguma idade indicada para fazer?
Conforme a necessidade, a castração pode ser praticada em qualquer idade. 

Como é feita a cirurgia?
A cirurgia deve ser feita por médicos-veterinários capacitados, em centros cirúrgicos adequados às normas da Anvisa, respeitando a saúde do animal, de forma que não produza nenhum tipo de sofrimento para o mesmo.

Como é a recuperação?
A recuperação costuma ser tranquila. O pós-operatório é tão importante quanto a cirurgia em si, e consiste no uso de antibióticos e curativos locais, além de restrição de exercícios físicos que possam comprometer a recuperação.

A cirurgia tem algum risco?
Toda cirurgia envolve riscos. Cabe ao médico-veterinário avaliar, juntamente com os donos do animal, o grau de risco que envolve o procedimento, dependendo das condições de saúde do animalzinho.

Qual o tipo de anestesia tomada?
Existem diferentes tipos de anestésicos utilizados na medicina veterinária, o médico-veterinário irá indicar o anestésico que melhor se adequar às condições da cirurgia.
Hoje em dia tem-se utilizado muito as anestesias inalatórias, em função da segurança que estas representam.

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

ANIMAL PODE COMER FRUTAS?

ANIMAL PODE COMER FRUTAS?



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Cachorros e gatos que comem uma ração balanceada e de boa qualidade não tem necessidade de comer qualquer tipo de fruta, entretanto sabemos que quase em todas as casas a fruta é dada como forma de petiscos ao animal.
O ideal é oferecer frutas com bastante água e pouco açúcar como, por exemplo melão, melancia, maçã e pêra. A banana, manga e caqui também podem ser oferecidas sem problemas, porém como são mais calóricas, devem ser evitadas a animais com tendência a obesidade. Certifique-se que retirou a casca ou as sementes antes de oferecer a fruta ao animal. As frutas como pêssego, manga e ameixas são perigosas, pois, geralmente, são pequenas e o animal a engole com caroço. Quando isso ocorre, os cuidados veterinários são fundamentais para retirar estes caroços e evitar maiores complicações (obstrução, perfuração ou lesões ulcerativas no trato gasto intestinal) para o animal.
Desde filhotes os animais podem comer fruta, entretanto este tipo de petisco se oferecido em grande quantidade pode tirar a fome do animal ou até mesmo ele não querer comer mais a ração que está sendo oferecida. Para animais mais velhinhos, dê preferência à frutas mais macias ou até mesmo ofereça a fruta cozida para facilitar a sua ingestão.
Porém, existem frutas que não podem e são proibidas para os animais, pois são tóxicas e pode trazer grave problemas de saúde ao seu animal. Essas são a carambola, abacate, uvas e uvas passas, essas podem causar sérios problemas renais ou gastrointestinais.
As frutas cítricas e ácidas como laranjas, abacaxi, morango e kiwi são seguras, porém podem desencadear gastrite em animais predispostos ou com algum problema digestivo, por conta da acidez destas opções.
O que devemos entender é que nada deve ser oferecido em grande quantidade e caso você dê alguma fruta ao seu animal e ele passar mal, deve-se procurar atendimento veterinário.

Seja bem vindo!

Nós da Art Animal trabalhamos comprometidos com o sucesso.Procuramos realizar nosso trabalho com competência cientes que estamos lidando com vidas,com os melhores amigos e,porque não dizer com filhos.Temos consciência da nossa responsabilidade e por isso investimos em treinamento e especilização.

Estamos aptos e capacitados para atendê-los ,faça-nos uma visita.

Equipe Art Animal